Os fatos se desencadearam logo que o Parlamentar uruguaio Pablo Iturralde apresentara como tema para o debate proposto os Direitos Humanos e as liberdades públicas na Venezuela.
Iturralde determinou como uma necessidade que a Comissão de Cidadania e Direitos Humanos deste Parlamento possa investigar as denúncias provenientes do citado país. Iniciou-se com o fato de que a Comissão do PARLASUL não recebeu aos cidadãos venezuelanos que tentavam fazer uso da palavra na reunião da mesma.
O Parlamentar uruguaio insistiu que, dada a solicitude de ingresso formal da Venezuela ao MERCOSUL, o deliberativo regional deve ter conhecimento se naquele país se cumpre com os requisitos para se incorporar ao bloco, requisitos que incluem o cumprimento da Cláusula Democrática e do Protocolo de Ushuaia.
Criticando duramente que o PARLASUL não investigue os fatos denunciados na Venezuela Iturralde disse “não há nada pior que silenciar e não falar destes temas” quem ademais recriminou que a Comissão de Cidadania e Direitos Humanos não possa investigar, “talvez sejam verdade ou talvez não existam, mas , sem prejuízos , se não investigamos nunca saberemos” disse Iturralde.
A posição oficial da própria Presidência do PARLASUL foi não tratar mais temas relacionados à Venezuela até que esta seja aceita definitivamente como Estado Parte.
Segundo o Parlamentar brasileiro Dr. Rosinha, integrante da Comissão de Cidadania e Direitos Humanos, os advogados e jornalistas venezuelanos não foram oficialmente convidados, já que durante a reunião da Comissão, ocorrida em Buenos Aires, na que se tratou o tema, não houve quórum devido à ausência dos parlamentares uruguaios. Durante a reunião desta segunda-feira, já com o quórum necessário, a proposta de convite aos manifestantes venezuelanos foi rejeitada, explicou o Parlamentar.
“Não pode se investigar denúncias sobre um país que não é membro do MERCOSUL” – disse Dr. Rosinha, recordando que ainda não integra oficialmente o bloco.
Pela tarde, por este mesmo assunto, se somou a renúncia da ex-presidenta da Comissão de Cidadania e Direitos Humanos, a Parlamentar uruguaia Adriana Peña.
Durante a sessão, os cidadãos venezuelanos que não foram recebidos, manifestaram-se a viva voz mostrando cartazes diziam: “MERCOSUL escuta minha voz”. Entre os manifestantes estavam Freddy Guevara, Vereador Metropolitano por Caracas, representantes da ONG Somos Radio, entre outros.
O escândalo das consignas e as proclamações dos manifestantes foi tal, que o Presidente do PARLASUL Juan José Domínguez suspendeu a sessão, até que os seguranças desalojaram os manifestantes.
Os mesmo retiraram-se da Sala de Sessões arremessando panfletos que denunciavam violações aos direitos humanos na Venezuela.
Iturralde determinou como uma necessidade que a Comissão de Cidadania e Direitos Humanos deste Parlamento possa investigar as denúncias provenientes do citado país. Iniciou-se com o fato de que a Comissão do PARLASUL não recebeu aos cidadãos venezuelanos que tentavam fazer uso da palavra na reunião da mesma.
O Parlamentar uruguaio insistiu que, dada a solicitude de ingresso formal da Venezuela ao MERCOSUL, o deliberativo regional deve ter conhecimento se naquele país se cumpre com os requisitos para se incorporar ao bloco, requisitos que incluem o cumprimento da Cláusula Democrática e do Protocolo de Ushuaia.
Criticando duramente que o PARLASUL não investigue os fatos denunciados na Venezuela Iturralde disse “não há nada pior que silenciar e não falar destes temas” quem ademais recriminou que a Comissão de Cidadania e Direitos Humanos não possa investigar, “talvez sejam verdade ou talvez não existam, mas , sem prejuízos , se não investigamos nunca saberemos” disse Iturralde.
A posição oficial da própria Presidência do PARLASUL foi não tratar mais temas relacionados à Venezuela até que esta seja aceita definitivamente como Estado Parte.
Segundo o Parlamentar brasileiro Dr. Rosinha, integrante da Comissão de Cidadania e Direitos Humanos, os advogados e jornalistas venezuelanos não foram oficialmente convidados, já que durante a reunião da Comissão, ocorrida em Buenos Aires, na que se tratou o tema, não houve quórum devido à ausência dos parlamentares uruguaios. Durante a reunião desta segunda-feira, já com o quórum necessário, a proposta de convite aos manifestantes venezuelanos foi rejeitada, explicou o Parlamentar.
“Não pode se investigar denúncias sobre um país que não é membro do MERCOSUL” – disse Dr. Rosinha, recordando que ainda não integra oficialmente o bloco.
Pela tarde, por este mesmo assunto, se somou a renúncia da ex-presidenta da Comissão de Cidadania e Direitos Humanos, a Parlamentar uruguaia Adriana Peña.
Durante a sessão, os cidadãos venezuelanos que não foram recebidos, manifestaram-se a viva voz mostrando cartazes diziam: “MERCOSUL escuta minha voz”. Entre os manifestantes estavam Freddy Guevara, Vereador Metropolitano por Caracas, representantes da ONG Somos Radio, entre outros.
O escândalo das consignas e as proclamações dos manifestantes foi tal, que o Presidente do PARLASUL Juan José Domínguez suspendeu a sessão, até que os seguranças desalojaram os manifestantes.
Os mesmo retiraram-se da Sala de Sessões arremessando panfletos que denunciavam violações aos direitos humanos na Venezuela.