Com a presença de mais de 150 parlamentares de 19 países latino-americanos e 15 países da Europa começaram os trabalhos no Panamá.
Cidade de Panamá, 29/10 (Rafael Reis)– Depois do sucesso da última reunião da Assembléia Euro-Latino americana em abril deste ano em Madri, onde se aprovaram importantes propostas, como a Carta Euro-Latino americana para a Paz e Segurança, as Comissões da EUROLAT se reúnem novamente, inaugurando um novo ciclo de reuniões.
Pelo Parlamento do MERCOSUL participam os parlamentares Adolfo Rodríguez Saá, Ángel Ramón Barchini, Fabio Biancalani, o Presidente Juan Jose Domínguez, Isabel Josefa Viudes, Mariano Federico West, Mercedes González Villalba y Ramón Domínguez Santacruz. Os parlamentares participam das três comissões permanentes e do Grupo de trabalho sobre imigração.
A Assembléia da EUROLAT tem suma importância pelos transcendentais temas que debaterão nas Comissões. Na Comissão de Assuntos Políticos, Segurança e Direitos Humanos irá se discutir um projeto de resolução comum sobre "A Associação União Europa - América Latina na perspectiva da VI Cumbre de Madri em maio de 2010". Igualmente se tocarão temas de debates como são, "Relações entre a União Européia e América Latina em matéria de segurança e defesa" e a "Proteção das minorias na Europa e na América Latina". Também se colocará em debate como assunto de atualidade a situação política em Honduras.
O Presidente do Parlamento Latino americano (PARLATINO), parlamentar Jorge Pizarro, destacou na sessão inaugural que esta associação bi-regional tem enormes desafios e inimigos comuns aos que há de se responder em forma conjunta. Segundo o parlamentar, os inimigos comuns são os combustíveis fósseis, as armas atômicas, a injustiça social, a pobreza, a violência, inimigos que ameaçam a sobrevivência da espécie humana. “A responsabilidade da Assembléia EUROLAT, espaço de toma de decisões, é mais do que uma responsabilidade política, mas também moral e ética”, disse o parlamentar Pizarro.
O Co-presidente da Assembléia EUROLAT, parlamentar andino Luis Fernando Duque, ressaltou a consonância que há entre os temas que se discutirão nas comissões no dia de hoje e amanhã e a agenda dos Ministros e Chefes de Estado da Cúpula UE-AL que se realizará no próximo ano. Assim também, destacou o Co-presidente, euro-deputado José Ignacio Salafranca, que para ele, a globalização traz novos problemas, como a luta contra o terrorismo, a pobreza, a crise econômica, que afetam de forma igual à União Européia e a América Latina, pela qual se precisa de uma resposta global, harmonizada e coordenada.
O euro-deputado fez um breve repasso do que significa a próxima vigência do Tratado de Lisboa, onde o Parlamento Europeu reafirma seu papel de co-legislador e amplia seu marco de competências. “A historia dos parlamentos regionais é uma luta por ir ganhando competências e o Tratado de Lisboa é um reforço muito notável dos poderes do Parlamento Europeu”, afirmou o euro-deputado.
A crise em Honduras não esteve fora dos discursos da sessão inaugural, onde o Presidente da Assembléia Nacional do Panamá, parlamentar José Luis Varela, reafirmou o compromisso do Panamá com a democracia em Honduras, recordando que o restabelecimento da democracia em seu país foi realizado com muito esforço.
Por último, o Vice-Ministro das Relações Exteriores do Panamá, Sr. Meriton, mencionou os valores e princípios comuns que unem a América Latina e à União Européia, onde se somam novos retos, como a necessidade da América Latina realizar mais esforços no desenvolvimento da ciência, tecnologia e inovação, temas em que se poderia dar uma nova vitalidade à associação bi-regional.
Ademais, o Vice Ministro reforçou o interesse do Panamá de participar nas negociações União Européia – Centro América, sempre e quando tenham um formato flexível e realista.
Cidade de Panamá, 29/10 (Rafael Reis)– Depois do sucesso da última reunião da Assembléia Euro-Latino americana em abril deste ano em Madri, onde se aprovaram importantes propostas, como a Carta Euro-Latino americana para a Paz e Segurança, as Comissões da EUROLAT se reúnem novamente, inaugurando um novo ciclo de reuniões.
Pelo Parlamento do MERCOSUL participam os parlamentares Adolfo Rodríguez Saá, Ángel Ramón Barchini, Fabio Biancalani, o Presidente Juan Jose Domínguez, Isabel Josefa Viudes, Mariano Federico West, Mercedes González Villalba y Ramón Domínguez Santacruz. Os parlamentares participam das três comissões permanentes e do Grupo de trabalho sobre imigração.
A Assembléia da EUROLAT tem suma importância pelos transcendentais temas que debaterão nas Comissões. Na Comissão de Assuntos Políticos, Segurança e Direitos Humanos irá se discutir um projeto de resolução comum sobre "A Associação União Europa - América Latina na perspectiva da VI Cumbre de Madri em maio de 2010". Igualmente se tocarão temas de debates como são, "Relações entre a União Européia e América Latina em matéria de segurança e defesa" e a "Proteção das minorias na Europa e na América Latina". Também se colocará em debate como assunto de atualidade a situação política em Honduras.
O Presidente do Parlamento Latino americano (PARLATINO), parlamentar Jorge Pizarro, destacou na sessão inaugural que esta associação bi-regional tem enormes desafios e inimigos comuns aos que há de se responder em forma conjunta. Segundo o parlamentar, os inimigos comuns são os combustíveis fósseis, as armas atômicas, a injustiça social, a pobreza, a violência, inimigos que ameaçam a sobrevivência da espécie humana. “A responsabilidade da Assembléia EUROLAT, espaço de toma de decisões, é mais do que uma responsabilidade política, mas também moral e ética”, disse o parlamentar Pizarro.
O Co-presidente da Assembléia EUROLAT, parlamentar andino Luis Fernando Duque, ressaltou a consonância que há entre os temas que se discutirão nas comissões no dia de hoje e amanhã e a agenda dos Ministros e Chefes de Estado da Cúpula UE-AL que se realizará no próximo ano. Assim também, destacou o Co-presidente, euro-deputado José Ignacio Salafranca, que para ele, a globalização traz novos problemas, como a luta contra o terrorismo, a pobreza, a crise econômica, que afetam de forma igual à União Européia e a América Latina, pela qual se precisa de uma resposta global, harmonizada e coordenada.
O euro-deputado fez um breve repasso do que significa a próxima vigência do Tratado de Lisboa, onde o Parlamento Europeu reafirma seu papel de co-legislador e amplia seu marco de competências. “A historia dos parlamentos regionais é uma luta por ir ganhando competências e o Tratado de Lisboa é um reforço muito notável dos poderes do Parlamento Europeu”, afirmou o euro-deputado.
A crise em Honduras não esteve fora dos discursos da sessão inaugural, onde o Presidente da Assembléia Nacional do Panamá, parlamentar José Luis Varela, reafirmou o compromisso do Panamá com a democracia em Honduras, recordando que o restabelecimento da democracia em seu país foi realizado com muito esforço.
Por último, o Vice-Ministro das Relações Exteriores do Panamá, Sr. Meriton, mencionou os valores e princípios comuns que unem a América Latina e à União Européia, onde se somam novos retos, como a necessidade da América Latina realizar mais esforços no desenvolvimento da ciência, tecnologia e inovação, temas em que se poderia dar uma nova vitalidade à associação bi-regional.
Ademais, o Vice Ministro reforçou o interesse do Panamá de participar nas negociações União Européia – Centro América, sempre e quando tenham um formato flexível e realista.