O plenário do Senado brasileiro aprovou nesta terça 17 de dezembro, o Protocolo de adesão da Venezuela ao MERCOSUL.
O último debate sobre o Protocolo com 35 votos a favor e 27 contra, deixa agora o assunto pendente de trámite no Congresso paraguaio, sendo que o mesmo foi removido da pauta de votacões ao contar com uma forte oposição por parte das bancadas opositoras ao Presidente eleito, Fernando Lugo.
Alfonso González Núñez e Ignacio Mendoza Unzaín, Parlamentares paraguaios do Parlamento do MERCOSUL expressaram sobre o assunto e coincidiram sobre a importância deste acontecimento.
O Parlamentar Núñez disse em uma breve entrevista, “Celebro a inclusão positiva da Venezuela ao MERCOSUL, em um âmbito democrático, embora a vitória tenha sido muito ajustada, e assim mesmo abrigo a esperança de que possa ocorrer em Paraguai, apesar de que as condições políticas são desfavoravéis neste momento, sendo que meu partido decididiu votar em forma negativa qualquer tentativa de ingresso por parte da Venezuela, e apesar disto, minha posição é favorável à mesma. Aqui não se vota pelo ingresso ou não de Chávez ao MERCOSUL, aqui se vota o ingresso de uma nação ao bloco. Nós temos que fortalecer a integração, devemos ter uma visão regional e ter um MERCOSUL ampliado, um MERCOSUL mais humano e mais equilibrado. Desde este ponto de vista eu acompanho e celebro a decisão de Brasil.”
Por sua parte, o Parlamentar Ignacio Mendoza também coincidiu na importância do ingresso da Venezuela ao bloco, e enfatizou o valor democrático do acontecido no Senado do Brasil, aonde “apesar das resistências e oposições, após debate democrático, chegou-se a uma decisão. Temos que apontar para que entrem os Estados e os Povos, isto fará um MERCOSUL melhor”.
O documento que ratifica a adesão da Venezuela como membro de pleno direito do bloco foi assinado pelos Governos de Argentina, Brasil, Uruguai e Paraguai em 4 de junho de 2006, em uma cerimônia realizada em Caracas; mas até o momento, apenas haviam ratificado os Congressos de Argentina e Uruguai, e agora com a aprovação do Brasil, o país caribenho se encontra já quase como membro pleno, faltando unicamente a aprovação por parte do Paraguai.
O último debate sobre o Protocolo com 35 votos a favor e 27 contra, deixa agora o assunto pendente de trámite no Congresso paraguaio, sendo que o mesmo foi removido da pauta de votacões ao contar com uma forte oposição por parte das bancadas opositoras ao Presidente eleito, Fernando Lugo.
Alfonso González Núñez e Ignacio Mendoza Unzaín, Parlamentares paraguaios do Parlamento do MERCOSUL expressaram sobre o assunto e coincidiram sobre a importância deste acontecimento.
O Parlamentar Núñez disse em uma breve entrevista, “Celebro a inclusão positiva da Venezuela ao MERCOSUL, em um âmbito democrático, embora a vitória tenha sido muito ajustada, e assim mesmo abrigo a esperança de que possa ocorrer em Paraguai, apesar de que as condições políticas são desfavoravéis neste momento, sendo que meu partido decididiu votar em forma negativa qualquer tentativa de ingresso por parte da Venezuela, e apesar disto, minha posição é favorável à mesma. Aqui não se vota pelo ingresso ou não de Chávez ao MERCOSUL, aqui se vota o ingresso de uma nação ao bloco. Nós temos que fortalecer a integração, devemos ter uma visão regional e ter um MERCOSUL ampliado, um MERCOSUL mais humano e mais equilibrado. Desde este ponto de vista eu acompanho e celebro a decisão de Brasil.”
Por sua parte, o Parlamentar Ignacio Mendoza também coincidiu na importância do ingresso da Venezuela ao bloco, e enfatizou o valor democrático do acontecido no Senado do Brasil, aonde “apesar das resistências e oposições, após debate democrático, chegou-se a uma decisão. Temos que apontar para que entrem os Estados e os Povos, isto fará um MERCOSUL melhor”.
O documento que ratifica a adesão da Venezuela como membro de pleno direito do bloco foi assinado pelos Governos de Argentina, Brasil, Uruguai e Paraguai em 4 de junho de 2006, em uma cerimônia realizada em Caracas; mas até o momento, apenas haviam ratificado os Congressos de Argentina e Uruguai, e agora com a aprovação do Brasil, o país caribenho se encontra já quase como membro pleno, faltando unicamente a aprovação por parte do Paraguai.