Esta Proposta de Declaração do Plenário do Parlamento do MERCOSUL foi apresentada no passado dia 11 de setembro de 2009, e a mesma declara o repúdio deste corpo legislativo à nomeação de Ahmad Vahidi, como Ministro de Defesa do Governo do Irã.
A mesma é de autoria da Parlamentar Beatriz Rojkes de Alperovich, considera que Vahidi é acusado de haver participado no atentado terrorista no ano de 1994, na sede da Associação Mutual Israelita Argentina (AMIA), em que morreram 85 pessoas em Buenos Aires.
Ademais, a decisão adotada pelo presidente iraniano, somado as agressivas declarações do Presidente Mahamoud Ahmmadinejad sobre os “esforços para destruir o Estado de Israel”, constitui uma afronta inominável as vítimas do massacre e as suas famílias, e por isso merece o repúdio de toda a comunidade de nações democráticas.
Desta forma, o Parlamento do MERCOSUL expressa da forma mais enérgica sua condenação à nomeação de Ahmad Vahidi, bem como seu repudio às declarações feitas pelo Presidente do Irã, Mahamoud Ahmadinejad. A relatora da proposta será a Parlamentar Isabel Viudes.
A Declaração foi aprovada por unanimidade na XXII Sessão do PARLASUL realizada neste passado dia 8 de março deste ano, em Montevidéu - Uruguai, e a mesma ya tinha um parecer da Comissão de Assuntos Internacionais faz referência a um tema de muita preocupação para a República Argentina e também para toda a comunidade mercosulina, dado que se vincula diretamente com um compromisso assumido por todos os países da região, o de lutar contra o terrorismo internacional.
O motivo desta Declaração tem como gênese a década dos 90 na Argentina, onde este país foi vítima de dois atentados terroristas, um na Embaixada de Israel (1992) e outro na Associação Mutual Israelita Argentina (AMIA) (1994). Justamente por este segundo a justiça argentina, logo de um complicado processo judicial, e já com algumas certezas sobre quem foram os autores de aquele horror, pediu a colaboração da INTERPOL, para deter e extraditar a um dos acusados de participação no atentado à AMIA.
Ahmad Vahidi é um daqueles assinalados pela Justiça Argentina, como responsável de participar naquele trágico fato, no que morreram 85 pessoas e sobre ele pesa uma petição de extradição para comparecer perante os tribunais argentinos. Dita petição foi ratificada pela INTERPOL, organismo que em Novembro de 2007 lançou um alerta vermelho, qualificando sua busca como de máxima prioridade.
O governo iraniano te se negado sistematicamente a cooperar com a justiça argentina, para o esclarecimento daquele fato, o que resulta uma afrenta às vítimas e uma prolongação indefinida do sofrimento de seus familiares, ao mesmo tempo, permite que estes crimes continuem impunes.
Agrava ainda mais esta situação, o fato que nos últimos meses, Vahidi foi nomeado como Ministro da Defensa daquela Republica, complicando mais a resolução judicial, ao impossibilitar a ação dos tribunais competentes da Republica Argentina, por se encontrar o imputado promovido a um alto cargo em seu país.
Disse a Parlamentar Beatriz Rojkes de Alperovich que “O Poder Executivo Nacional de meu país, através de um comunicado da Chancelaria, manifestou sua mais enérgica condenação à designação de Ahmad Vahidi como Ministro de Defensa do regime iraniano”, e completa: "É uma afrenta à Justiça argentina e às vítimas do atentado da AMIA", também expressa "o Governo argentino exige uma vez mais ao Governo da República Islâmica do Irã a cooperar de forma plena com a justiça argentina, permitindo que as pessoas que tenham sido acusadas de participar do atentado contra a AMIA sejam julgadas pelos tribunais competentes".
“Os argentinos fomos vítimas do terrorismo internacional como o tem sido os EEUU, Inglaterra, Espanha, e tantos outros lugares, amanhã pode ser qualquer outro país irmão de nossa região, nossa condena a esta violência irracional, deve ser firme e nosso compromisso deve ser, que estes crimes não fiquem impunes”, sentenciou Rojkes.
A mesma é de autoria da Parlamentar Beatriz Rojkes de Alperovich, considera que Vahidi é acusado de haver participado no atentado terrorista no ano de 1994, na sede da Associação Mutual Israelita Argentina (AMIA), em que morreram 85 pessoas em Buenos Aires.
Ademais, a decisão adotada pelo presidente iraniano, somado as agressivas declarações do Presidente Mahamoud Ahmmadinejad sobre os “esforços para destruir o Estado de Israel”, constitui uma afronta inominável as vítimas do massacre e as suas famílias, e por isso merece o repúdio de toda a comunidade de nações democráticas.
Desta forma, o Parlamento do MERCOSUL expressa da forma mais enérgica sua condenação à nomeação de Ahmad Vahidi, bem como seu repudio às declarações feitas pelo Presidente do Irã, Mahamoud Ahmadinejad. A relatora da proposta será a Parlamentar Isabel Viudes.
A Declaração foi aprovada por unanimidade na XXII Sessão do PARLASUL realizada neste passado dia 8 de março deste ano, em Montevidéu - Uruguai, e a mesma ya tinha um parecer da Comissão de Assuntos Internacionais faz referência a um tema de muita preocupação para a República Argentina e também para toda a comunidade mercosulina, dado que se vincula diretamente com um compromisso assumido por todos os países da região, o de lutar contra o terrorismo internacional.
O motivo desta Declaração tem como gênese a década dos 90 na Argentina, onde este país foi vítima de dois atentados terroristas, um na Embaixada de Israel (1992) e outro na Associação Mutual Israelita Argentina (AMIA) (1994). Justamente por este segundo a justiça argentina, logo de um complicado processo judicial, e já com algumas certezas sobre quem foram os autores de aquele horror, pediu a colaboração da INTERPOL, para deter e extraditar a um dos acusados de participação no atentado à AMIA.
Ahmad Vahidi é um daqueles assinalados pela Justiça Argentina, como responsável de participar naquele trágico fato, no que morreram 85 pessoas e sobre ele pesa uma petição de extradição para comparecer perante os tribunais argentinos. Dita petição foi ratificada pela INTERPOL, organismo que em Novembro de 2007 lançou um alerta vermelho, qualificando sua busca como de máxima prioridade.
O governo iraniano te se negado sistematicamente a cooperar com a justiça argentina, para o esclarecimento daquele fato, o que resulta uma afrenta às vítimas e uma prolongação indefinida do sofrimento de seus familiares, ao mesmo tempo, permite que estes crimes continuem impunes.
Agrava ainda mais esta situação, o fato que nos últimos meses, Vahidi foi nomeado como Ministro da Defensa daquela Republica, complicando mais a resolução judicial, ao impossibilitar a ação dos tribunais competentes da Republica Argentina, por se encontrar o imputado promovido a um alto cargo em seu país.
Disse a Parlamentar Beatriz Rojkes de Alperovich que “O Poder Executivo Nacional de meu país, através de um comunicado da Chancelaria, manifestou sua mais enérgica condenação à designação de Ahmad Vahidi como Ministro de Defensa do regime iraniano”, e completa: "É uma afrenta à Justiça argentina e às vítimas do atentado da AMIA", também expressa "o Governo argentino exige uma vez mais ao Governo da República Islâmica do Irã a cooperar de forma plena com a justiça argentina, permitindo que as pessoas que tenham sido acusadas de participar do atentado contra a AMIA sejam julgadas pelos tribunais competentes".
“Os argentinos fomos vítimas do terrorismo internacional como o tem sido os EEUU, Inglaterra, Espanha, e tantos outros lugares, amanhã pode ser qualquer outro país irmão de nossa região, nossa condena a esta violência irracional, deve ser firme e nosso compromisso deve ser, que estes crimes não fiquem impunes”, sentenciou Rojkes.