No dia 14 de outubro deste ano se realizou a primeira audiência pública na Argentina para a elaboração do relatório de Direitos Humanos do Parlamento do MERCOSUL no Salão Auditório do Senado da Nação. Durante a jornada expuseram representantes do Poder Executivo e Legislativo da República Argentina, assim como organizações de direitos humanos e representantes da Sociedade Civil desse país.
A presidenta da Comissão de Cidadania e Direitos Humanos do Parlamento do MERCOSUL, parlamentar uruguaia Adriana Peña, disse estar contente de participar desta audiência pública. “A partir das escutas realizadas, se nota que Argentina é um país avançado na legislação referida aos Direitos Humanos, mas especialmente é um país que vê como ainda tem dividas pendentes que quer ir saldando. Enquanto exista em nossos países um idoso, uma criança ou um adulto com fome, não teremos chegado a cumprir com nossa tarefa e é necessário seguir batalhando fortemente. Se fechamos os olhos, e não reconhecemos, vamos por um mau caminho, mas esse não é o caso da Argentina.”
Já o parlamentar argentino Arturo Vera está confiante de que é possível fazer um bom trabalho no bloco. “Nosso desejo é fortalecer uma identidade desde o ponto de vista dos direitos humanos. Nós temos desequilíbrios, assimetrias, sobre as quais devemos ir trabalhando e se isto é tratado com seriedade, no decorrer do tempo, o MERCOSUL vai conseguir seu objetivo: ser um mercado comum, mas que abarque toda a realidade social da região”.
A parlamentar paraguaia Mirtha Palacios, vice-presidenta da Comissão explicou os próximos passos do grupo. “É importante chegar a um ponto onde em nível de bloco possamos ir fechando por país os relatórios que correspondem às audiências públicas e eleger um tema em especial para poder debater, nesse mesmo ano, esse tema.”
Foto: Acalzonquitao
A presidenta da Comissão de Cidadania e Direitos Humanos do Parlamento do MERCOSUL, parlamentar uruguaia Adriana Peña, disse estar contente de participar desta audiência pública. “A partir das escutas realizadas, se nota que Argentina é um país avançado na legislação referida aos Direitos Humanos, mas especialmente é um país que vê como ainda tem dividas pendentes que quer ir saldando. Enquanto exista em nossos países um idoso, uma criança ou um adulto com fome, não teremos chegado a cumprir com nossa tarefa e é necessário seguir batalhando fortemente. Se fechamos os olhos, e não reconhecemos, vamos por um mau caminho, mas esse não é o caso da Argentina.”
Já o parlamentar argentino Arturo Vera está confiante de que é possível fazer um bom trabalho no bloco. “Nosso desejo é fortalecer uma identidade desde o ponto de vista dos direitos humanos. Nós temos desequilíbrios, assimetrias, sobre as quais devemos ir trabalhando e se isto é tratado com seriedade, no decorrer do tempo, o MERCOSUL vai conseguir seu objetivo: ser um mercado comum, mas que abarque toda a realidade social da região”.
A parlamentar paraguaia Mirtha Palacios, vice-presidenta da Comissão explicou os próximos passos do grupo. “É importante chegar a um ponto onde em nível de bloco possamos ir fechando por país os relatórios que correspondem às audiências públicas e eleger um tema em especial para poder debater, nesse mesmo ano, esse tema.”
Foto: Acalzonquitao