Na VI Sessão Extraordinária do Parlamento do MERCOSUL, realizada na tarde do dia 17 de agosto de 2009, debateu-se acerca da atualidade política na República de Honduras.
Durante o debate em Plenário, afirmou-se na necessidade de aportar e manter a paz na América, respeitando a vigência das instituições democráticas surgidas pelo voto popular, reafirmando o Protocolo Constitutivo do Parlamento tendo como base os princípios e objetivos expressados no Protocolo de Ushuaia referente ao Compromisso Democrático no MERCOSUL.
Ressaltou-se também, a condenação do Parlamento às ações destrutivas dos grupos militares hondurenhos que tentam desestabilizar ao governo constitucional da irmã República de Honduras.
A esse respeito, o Parlamentar Germano Bonow do Brasil afirmou que “houve uma ruptura em Honduras, feita de forma brusca e ilegal, afetando a democracia no mundo”. Em forma similar se expressaram os outros parlamentares, que concordaram no fato do sucesso ser um golpe de estado.
O Parlamento do MERCOSUL, por sua vez, reafirmou seu compromisso para colaborar na busca de uma solução que garanta o respeito pela democracia, instando os atores políticas e sociais a retomar o diálogo pacífico e democrático na região.
Durante o debate em Plenário, afirmou-se na necessidade de aportar e manter a paz na América, respeitando a vigência das instituições democráticas surgidas pelo voto popular, reafirmando o Protocolo Constitutivo do Parlamento tendo como base os princípios e objetivos expressados no Protocolo de Ushuaia referente ao Compromisso Democrático no MERCOSUL.
Ressaltou-se também, a condenação do Parlamento às ações destrutivas dos grupos militares hondurenhos que tentam desestabilizar ao governo constitucional da irmã República de Honduras.
A esse respeito, o Parlamentar Germano Bonow do Brasil afirmou que “houve uma ruptura em Honduras, feita de forma brusca e ilegal, afetando a democracia no mundo”. Em forma similar se expressaram os outros parlamentares, que concordaram no fato do sucesso ser um golpe de estado.
O Parlamento do MERCOSUL, por sua vez, reafirmou seu compromisso para colaborar na busca de uma solução que garanta o respeito pela democracia, instando os atores políticas e sociais a retomar o diálogo pacífico e democrático na região.
