O parlamentar uruguaio Doreen Javier Ibarra, apresentou na IX Sessão Plenária do Parlamento do MERCOSUL, realizada em Montevidéu na segunda-feira, 28 de abril de 2008, um discurso sobre a situação da recessão nos Estados Unidos. Na ocasião o parlamentar Ibarra ressaltou que a existência dessa recessão nos EUA. ainda é opinável, mas ele disse que “os países do MERCOSUL e da região teremos de proteger-nos mutuamente para driblar os riscos latentes, originados pela crise dos EE.UU. e o flagelo da inflação, que arrisca com desestabilizar nossas economias e estender a pobreza e a fome no mundo”.
O parlamentar prevê que na América Latina a recessão atingirá fortemente no México, país que tem o 85% de seus produtos exportados aos EUA. mas defende que cada governo terá que ser “previsor ante estes riscos, em aras de proteger e favorecer aos nossos povos. Deverá recorrer a medidas econômicas que contenham qualquer brote inflacionário, que deprecie os ingressos de nossos cidadãos”.
Ibarra recordou que se o TLC entre Uruguai e os Estados Unidos tivesse prosperado, a região teria sofrido um efeito negativo, já que até faz poucos meses as exportações aos EUA eram de 25% e hoje caíram ao 11%. “Outra das preocupações financeiras e econômicas que temos, unida à recessão nos EUA, é o tema da inflação, que se sente em todo o mundo, inclusive China”, declarou.
O aumento do preço do petróleo -US$ 120 o barril- e a subida dos preços dos alimentos tem seu efeito nas economias. Em poucos meses os valores dos “commodities” tem aumentado em 200%, em alguns casos.
Segundo a CEPAL, a região da América Latina e o Caribe, nos últimos anos tem tido um crescimento importante de seu Produto Bruto Interno; em 2007 foi de um 5,7% e se prevê para 2008, uma média de 4,7% de expansão. Mas ainda assim, Ibarra defende que si não se tomam rápidas medidas para deter a suba dos preços dos produtos que influem nos preços da canastra alimentaria do bloco, como os derivados de trigo; o arroz; a soja; os lácteos; a carne e os óleos “se anunciará um aumento da pobreza e a crise alimentaria”.
No final de sua alocução, disse que os Parlamentares do MERCOSUL terão de, “estar atentos ao desenvolvimento das ações que se instrumentem, a fim de proteger nossos compatriotas, que são nosso desvelo”.
O parlamentar prevê que na América Latina a recessão atingirá fortemente no México, país que tem o 85% de seus produtos exportados aos EUA. mas defende que cada governo terá que ser “previsor ante estes riscos, em aras de proteger e favorecer aos nossos povos. Deverá recorrer a medidas econômicas que contenham qualquer brote inflacionário, que deprecie os ingressos de nossos cidadãos”.
Ibarra recordou que se o TLC entre Uruguai e os Estados Unidos tivesse prosperado, a região teria sofrido um efeito negativo, já que até faz poucos meses as exportações aos EUA eram de 25% e hoje caíram ao 11%. “Outra das preocupações financeiras e econômicas que temos, unida à recessão nos EUA, é o tema da inflação, que se sente em todo o mundo, inclusive China”, declarou.
O aumento do preço do petróleo -US$ 120 o barril- e a subida dos preços dos alimentos tem seu efeito nas economias. Em poucos meses os valores dos “commodities” tem aumentado em 200%, em alguns casos.
Segundo a CEPAL, a região da América Latina e o Caribe, nos últimos anos tem tido um crescimento importante de seu Produto Bruto Interno; em 2007 foi de um 5,7% e se prevê para 2008, uma média de 4,7% de expansão. Mas ainda assim, Ibarra defende que si não se tomam rápidas medidas para deter a suba dos preços dos produtos que influem nos preços da canastra alimentaria do bloco, como os derivados de trigo; o arroz; a soja; os lácteos; a carne e os óleos “se anunciará um aumento da pobreza e a crise alimentaria”.
No final de sua alocução, disse que os Parlamentares do MERCOSUL terão de, “estar atentos ao desenvolvimento das ações que se instrumentem, a fim de proteger nossos compatriotas, que são nosso desvelo”.