Durante a XII Sessão Plenária do Parlamento do MERCOSUL, foi aprovado um projeto de declaração apresentado pelo parlamentar brasileiro Max Rosenmann, no que se manifesta o rechaço por parte do deliberativo regional das medidas que impôs a União Européia respeito ao acesso de carne bovina brasileira ao mercado europeu.
Este projeto de declaração ingressou ao pleno com o relatório favorável da Comissão de Assuntos Econômicos, Financeiros, Comerciais, Fiscais e Monetários do Parlamento do MERCOSUL.
Como relator do projeto, fez uso da palavra o Parlamentar brasileiro Aloizio Mercadante. Em sua exposição, Mercadante referiu-se às travas existentes para a colocação de carne brasileira no mercado europeu, e inclusive mencionou que “… a Rastreabilidade é uma barreira mais para o aceso de nossa carne a Europa…”.
Avançada a discussão parlamentar sobre o projeto de declaração, fez uso da palavra o parlamentar paraguaio Eric Salum, quem sugeriu que se modifique o texto e que se fale de “carne bovina dos Estados Partes” não só de Brasil. Esta inquietude foi tomada pelo parlamentar paraguaio González Núñez quem formalmente apresentou a modificação, a qual foi aceita.
O parlamentar argentino Adolfo Rodríguez Saá somou-se à discussão o que foi elevado ao pleno, pela Comissão especial de Aftosa, surgida no seio do próprio Parlamento do MERCOSUL. Rodríguez Saá destacou a importância de continuar trabalhando nestes temas e, especialmente, destacou a importância de estabelecer políticas comuns através de normas comunitárias. Em sua intervenção o parlamentar manteve que não se pode ocultar que o MERCOSUL é um dos principais produtores de proteínas do mundo, não só pela quantidade senão também pela qualidade.
Claudio Díaz, parlamentar brasileiro, coincidiu com Rodríguez Saá. E afirmou que é fundamental a nossos interesses, ter políticas em comum. O mesmo manteve que se atuamos como bloco na hora de negociar a inserção de nossos produtos serão maiores os benefícios que obteremos, porque pelo contrario seguirão utilizando estes métodos para continuar comprando nossos produtos a preços irrisórios.
Foto: Moreira Mariz
Este projeto de declaração ingressou ao pleno com o relatório favorável da Comissão de Assuntos Econômicos, Financeiros, Comerciais, Fiscais e Monetários do Parlamento do MERCOSUL.
Como relator do projeto, fez uso da palavra o Parlamentar brasileiro Aloizio Mercadante. Em sua exposição, Mercadante referiu-se às travas existentes para a colocação de carne brasileira no mercado europeu, e inclusive mencionou que “… a Rastreabilidade é uma barreira mais para o aceso de nossa carne a Europa…”.
Avançada a discussão parlamentar sobre o projeto de declaração, fez uso da palavra o parlamentar paraguaio Eric Salum, quem sugeriu que se modifique o texto e que se fale de “carne bovina dos Estados Partes” não só de Brasil. Esta inquietude foi tomada pelo parlamentar paraguaio González Núñez quem formalmente apresentou a modificação, a qual foi aceita.
O parlamentar argentino Adolfo Rodríguez Saá somou-se à discussão o que foi elevado ao pleno, pela Comissão especial de Aftosa, surgida no seio do próprio Parlamento do MERCOSUL. Rodríguez Saá destacou a importância de continuar trabalhando nestes temas e, especialmente, destacou a importância de estabelecer políticas comuns através de normas comunitárias. Em sua intervenção o parlamentar manteve que não se pode ocultar que o MERCOSUL é um dos principais produtores de proteínas do mundo, não só pela quantidade senão também pela qualidade.
Claudio Díaz, parlamentar brasileiro, coincidiu com Rodríguez Saá. E afirmou que é fundamental a nossos interesses, ter políticas em comum. O mesmo manteve que se atuamos como bloco na hora de negociar a inserção de nossos produtos serão maiores os benefícios que obteremos, porque pelo contrario seguirão utilizando estes métodos para continuar comprando nossos produtos a preços irrisórios.
Foto: Moreira Mariz